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Sobre o Ragnarock |
sexta-feira, maio 12, 2006 |
A guerra é parte de nossa tradição guerreira onde existem protagonistas e antagonistas, o monge cristão snorry quis simbolizar todo este processo a maneira crista do seu entendimento. Nesta amostra ensina que a tradição de nossos povos tinha uma cosmovisao guerreira. Os Deuses foram protagonistas, porém nem sempre o foram, também o foram outros seres durante vários ciclos. Este fenômeno esta registrado nas diferentes culturas da humanidade como os upanishds, o rig veda e outros testemunhos mais. A visão de snorry nos mostra um ragnarock que termina em uma forma neutra demasiada oriental. Porém a realidade é que o ultimo ragnarock foi o advento da raça humana como dirigente do destino do mundo. As mudanças de ciclos são comprováveis através de uma maneira energética, as épocas posteriores à época dos Deuses foi a época dos humanos. O tempo dos humanos foi o período matriarcal onde a humanidade emergiu em sociedades de caráter lunar em que o coletivo da adoração de Deusas esta no registro da humanidade. Com a chegada dos indo-europeus muda-se este matriarcado por um patriarcado com os cultos solares também documentados em outras culturas como a helênica e a hindu.
Se analisássemos a historia veríamos complexidades nas lendas e mudanças de culturas anteriores com a conseqüente degradação das suas divindades, e umas eram masculinas e outras passaram a ser femininas e vice-versa. Os Deuses dos conquistados passaram a ser parte do panteón do povo conquistado. Um Odinista não crê na dogmatização dos textos. O caso mais exemplar é o do Deus Loki, ele não era Aesir nem Vanir, foram encontrados restos arqueológicos na Finlândia e no norte da Noruega que datam 12 mil anos antes da era crista, que não eram indo-europeus, desta maneira existem muitos exemplos de raças perdidas entre os tempos. Com rigores extremos de vida, talvez o elemento de Loki que se apresenta entre os Deuses, representaria uma herança anterior, por isto a astúcia, por isto o antagonismo; Loki foi a sua estirpe protagonista alguma vez. Em casos como este, se inclui o caso das lendas irlandesas, que estão pondo em xeque aos historiadores que evidenciam um snorry que compôs e preencheu as sagas do Ragnarock com a morte de Balder que é a cópia de uma lenda Irlandesa onde ele pode haver-se inspirado. Com isto digo que snorry pressionado para escrever o relato do Ragnarock, assimilou, preencheu e copiou os escritos, tomando lendas de outras tribos e povos, então as reuniu criando sua visão ao não haver outro registro, destes povos se tomaram como verdades por carecer de experiência do Fol. Por isso um Odinista, ao Deus Loki o respeita como irmão de Odhinn e não crê em um Ragnarock manipulado, romântico e cristianizado de Snorry. Nos textos de mitologia com caráter religioso das lendas épicas, não deveria dogmatizar-se: mentes jovens e desequilibradas podem tomar literalmente estes atos como feitos verdadeiros, e dali vem a confusão, a análise e o escrutínio dos mistérios da prosa e da edda : Somente nos indica que temos que saber ler entre linhas : E investigar na história a raiz de onde emergimos : Não somente fantasia
Um Odinista não é uma pessoa religiosa dogmática, segue um estrito código de honra e se nutre da experiência e da tradição viva e real que lhe da o manejo da exploração da espiritualidade coletiva e interna do seu ser verdadeiro. Senão uma pessoa livre que segue a espiritualidade de seus ancestrais de maneira clara e objetiva. No caminho da busca de nossos ancestrais, nos encontramos com verdades que nos liberam e nos fazem ver que a vida é um ciclo em espiral, sempre em eterna evolução mesmo que repetindo-se os ciclos para criar as mudanças e o desenvolvimento sempre ascendente. Por isso ser um Odinista, não é reconstruir sobre erros e fantasias que acontecem no caso de outros irmãos pagãos que se perdem no mito e se esquecem da realidade que estamos vivendo. O Ragnarock para um Odinista não é uma história de sagas e eddas, é uma realidade natural em nossa vida diária e dentro de nós mesmos, e da natureza do Orlog e das Nornas. Uma representação dos ciclos naturais onde nosso Jule Jol, é a morte e o reinicio de nossa vida natural através de renascimentos e contínuos regressos de renascimentos, um claro exemplo seria nosso satélite a lua que quando é lua minguante, morre e renasce em seus diferentes ciclos e fases. _________________ Gutane Jer Weihailag |
posted by iSygrun Woelundr @ 2:41 PM |
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