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  • OS SONHOS DE BALDR
    quinta-feira, maio 04, 2006

    Baldrsdräumar

    Os Sonhos de Baldr

    Reunidos estavam Aesir e Asynjor,
    Todos falavam; discutiam os Deuses,
    As nobres virtudes, porque teve Baldr
    Aqueles sonhos de grande horror.

    Alçou-se Odin, pai dos Deuses,
    Às traseiras de Sleipnir colocando a sela:
    Cavalga até Nifhel, encontra ali um cão
    Saindo do reino da horrível Hel.

    Sua frente estava vermelha de sangue
    Latindo por um longo momento o grande feiticeiro;
    Segue Odín a caminhada, a terra retumba,
    E chega depois à casa de Hel.

    Odín cavalga até as portas do oriente,
    Onde, ele o sabia, enterraram a völva;
    Usou sortilégios, recitou conjurações,
    Obrigou à morta que falou como cadáver:

    "Qual dos homens, a quem conheço,
    tem vindo a oprimir meu amargo caminho?
    Cobria-me o vento nevado, chicoteava-me a chuva,
    Congelava-me a geada; morta tenho estado."

    Vegtham me chamo, e meu pai é Veltham,
    Fala-me agora, eu faço-o na terra,
    De quem é o baú todo cheio de jóias?
    De quem é o assento coberto de ouro?"

    "Pronto já está para Baldr o hidromel,
    a alva bebida, sob um escudo;
    ansiosos esperam todos os deuses;
    Obrigada tenho falado, agora tenho de calar."

    "Não se cale, völva! Quero ainda perguntar,
    Até que tudo se chegue a saber;
    Quem um dia matará Baldr
    E ao filho de Odin a vida há de roubar?"

    "Hödr lançará ao muito nobre a tão famosa flecha;
    Pois ele a Baldr um dia matará
    E ao filho de Odin a vida há de roubar.
    Obrigada tenho falado, agora tenho de calar."

    "Não se cale, völva! Quero ainda perguntar,
    Até que tudo se chegue a saber;
    Quem, cheio de ódio, em Hödr lhe vingará,
    E ao assassino de Baldr levará a pira?"

    "Além do ocidente Rind incumbiu Vali,
    recém nascido, ao filho de Odin matar:
    não lavará suas mãos, nem penteará seus cabelos,
    antes de levar à pira o inimigo de Baldr.
    Obrigada tenho falado, agora tenho de calar."

    ""Não se cale, völva! Quero ainda perguntar,
    Até que tudo se chegue a saber;
    Quem são as donzelas que terão de lamuriar,
    E seus mantos do colo até o alto lançarão?"

    "Tu não és Veghtam como eu cheguei a pensar,
    mas tu és Odin, o velho sábio."

    "Tu não és a völva, nem uma mulher sábia,
    mas és a mãe de três gigantes."

    "Volta para a casa, Odin glorioso,
    E nunca mais voltará homem algum me perguntar,
    Até que já esteja livre Loki de seus nós,
    E o grande Ragnarök chegue a seu final!"


    Obs.: Tradução e adaptação para o português por Vagner Cruz. Fonte nos
    Poemas Éddicos, a Baldrsdraumar. Meus agradecimentos sinceros ao grupo O
    Troth e ao grupo do Antigo Caminho Gótico pelas referências e auxílio
    nas
    revisões. O poema continua passível de crítica e ou quaisqueres
    correções
    futuras. Este material poderá ser divulgado e repassado, total ou
    parcialmente, desde que citada a fonte. Que nossos trabalhos no
    reconstrutivismo do odinismo sirva de auxílio e inspiração para muitos,
    possibilitando a continuidade dos esforços.

    Copyright © por Vagner Cezar da Cruz - O Troth. Direitos Reservados.

    Balder
    Segundo algumas fontes seria filho de Odin e Frigg, segundo outras seria apenas um "protegido". Era, em qualquer dos casos, uma divindade da justiça e da sabedoria, e embora não pertencesse ao núcleo de deuses superiores, Aesir, era-lhe permitida a permanência em Asgard. Balder disseminou a boa vontade e a paz em todos os lugares que visitou, o que fez dele um dos deuses mais amados. Sua popularidade e bondade inata atraíram a ira de Loki, que tramava o mal. Balder era atormentado por pesadelos, um sinal da morte iminente, e isso perturbava os deuses. Depois de muitos problemas, Odin determinou o destino de Balder e tomou algumas precauções para evitá-lo. Entretanto Loki interveio e Balder foi morto por um galho de visco atirado por seu irmão cego Hodr (ou Hod) - que por sua vez fora enganado por Loki -, conforme havia sido previsto. As tentativas para resgatar Balder de Hel foram frustradas por Loki. As profecias avisam, porém, que irá regressar antes do dia do fim-do-mundo: o dia de Ragnarok. Não obstante, esperava-se que Balder retornasse após uma grande catástrofe mundial (o Ragnarok) e governasse um mundo novo. A semelhança dessas expectativas pode ter ajudado na difusão inicial do cristianismo entre os nórdicos. Balder é marido da bela Nanna, uma deusa benevolente e bela, que se atirou em sua pira funerária para habitar Hel com seu marido. Juntos, o casal, são pais de Forseti, uma divindade da justiça, que alguns dizem presidir as Things (ãs assembléias dos homens livres). ja:バルドル

    Balder

    Mitologia Nórdica


    Filho de Odin e de Frigga ( a terra cultivada ), habita Breidablick, palácio de ouro onde recebe os virtuosos. É o deus da luz ( de Bal-luzente, claro ), o mais brilhante dos ases e o mais belo dos deuses, morto por seu irmão Hoder ( deus da guerra ), por insinuações de Loke, renascerá no fim do mundo, no grande crepúsculo, para reconstruir o céu. Matará então o lobo Fenris, e vingará a morte do pai. Desposou Nana, de quem houve Forsetes, deus da justiça e da paz, que habita o palácio Glatnir. Diz uma lenda que Balder, tendo surpreendido a formosa Nana, filha de Sevaro, a se banhar em um regato, por ela se apaixonou, e pretendeu-a para esposa, na ausência do noivo Hothero. O repúdio da donzela deu lugar a um combate entre os rivais, no qual os deuses se colocaram ao lado de Balder. Hothero, com sua espada mágica, fez cair o martelo das mãos de Thor, pôs em fuga os deuses, e saiu vencedor. Segundo outra lenda, Balder e Hothero disputavam, entre si, a posse da Dinamarca e, na luta, Hothero foi vencido; mas, vindo a saber que a extraordinária força de Balder provinha de determinado alimento, ingeriu-o também e, com o auxílio do seu cinturão mágico, conseguiu sair vencedor em segundo combate.
    posted by iSygrun Woelundr @ 2:14 PM  
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