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  • O último reino, de Bernard Cornwell, critica pelo prof JOHNNI LANGER
    terça-feira, dezembro 26, 2006

    O último reino, de Bernard Cornwell. Primeiro volume da trilogia
    Crônicas Saxônicas. São Paulo: Editora Record, 2006. 362p.
    A tradição literária de reconstituir episódios sobre os nórdicos
    medievais provém do Oitocentos. Fridegard, Bengtsson, entre outros
    escritores, brindaram seus leitores com romances memoráveis,
    popularizando os Vikings por toda a Europa. Desta vez, é o autor
    britânico Bernard Cornwell que concede aos leitores brasileiros um
    excepcional romance histórico. Tratando da presença Viking (mais
    especificamente dinamarquesa) na Inglaterra anglo-saxônica do século
    IX, o autor criou uma obra com uma narrativa empolgante que consegue
    unificar o resultado das mais recentes pesquisas
    acadêmicas/historiográficas com a ficção literária. O protagonista do
    romance, o ficcional Uhtred, envolve-se na trama com personagens
    históricos como o rei Alfredo, o Grande, os filhos de Ragnar Lodbrok,
    entre outros, mesclando uma reconstituição histórica formidável com
    um denso texto literário, mas ao mesmo tempo prazeroso e com momentos
    de humor. Cornwell mostra-se conhecedor de uma recente historiografia
    que desconstruiu inúmeros estereótipos sobre os Vikings (como a os
    capacetes com chifres, o comportamento dos berserkers, o ritual da
    águia de sangue como uma invenção literária cristã, p. 359-360), como
    também do cotidiano, sociedade, estrutura familiar, política e
    econômica tanto dos anglo-saxões quanto dos escandinavos do século
    IX. As informações no romance sobre a religiosidade paganista são
    excepcionais, um dos pontos altos da obra, como também os dados sobre
    alimentação, equipamentos de guerra, descrições de batalhas,
    estrutura urbana e geográfica. O autor teve uma grande preocupação
    com toponímia e lingüística, concedendo ao leitor todos os seus
    critérios para estes dados, além de suas principais fontes primárias
    e bibliográficas, como a Crônica anglo-saxã e o arqueólogo James
    Graham-Campbell (p. 11-13, 359-362).

    Pontos errados no romance:
    - Uso de pingente de martelo do deus Thor no século IX, p. 52 e em
    diante. Não há evidências disso antes do final do século X. Parece
    que esta prática foi uma resposta pagã ao uso de crucifixos.
    - Os Svear como dinamarqueses, p. 68. Errado, os Svear moravam no
    centro-leste da Suécia, quem habitava o sul da Suécia na época em que
    esta região era controlada por dinamarqueses eram os Gotar.
    - Ragnar, Uhtred, choram em várias ocasiões. Considero isso um
    anacronismo, visto que fontes árabes, latinas e escandinavas
    atentavam que o choro era vergonhoso para um guerreiro Viking, sendo
    uma função social da mulher.
    - Virgindade para o casamento, p. 213. Anacronismo, a virgindade não
    era obrigação para uma mulher nórdica quando casava, isso é estrutura
    cristã.
    - "Quando o mundo foi feito por Tor a partir da carcaça de Ymir", p.
    284. Grave, erro grave. Todo mundo sabe que foi Odin. Mas aqui fica a
    dúvida: esses dois deuses são citados na obra inteira. Não teria sido
    um descuido do tradutor? Uma obra com qualidade de pesquisa e
    profundo conhecimento de mitologia e religião, creio que o autor não
    iria cometer uma gafe dessas...
    - A filha de Ragnar escolhe com quem quer casar e o pai consente.
    Erro, tanto entre as sociedades pagãs quanto cristãs eram as famílias
    que escolhiam os parceiros, no segundo caso até para os filhos (isso
    até o fim da Idade Média).
    Abraços, Johnni.
    JOHNNI LANGER
    posted by iSygrun Woelundr @ 6:03 PM  
    1 Comments:
    • At 10:00 AM, Blogger iSygrun Woelundr said…

      segundo os comentarios do prof JOHNNI LANGER em um dos grupos do yahoo "grupos", apesar de alguns erros históricos ele considera esse livro recomendadíssimo e gostou muito.

       
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